ATROCIDADE DO ABORTO
Aborto pode ser uma boa maneira de
continuar a se envolver sexualmente sem prevenir-se, tirar gravidez já há um
bom tempo que foi celebrizado, e ao ponto que se tornou muito normal.
É provável que atrocidade do aborto mata, já
mata desde antiguidade, mas, algumas pessoas, quando, são avisadas dos riscos,
demonstram que os riscos não exercem qualquer poder sobre o coração delas, não
é certo, uma mãe enterrar sua filha.
Sabemos que esta atitude para alguns pais
é revoltante, por não darem uma boa educação aos seus filhos, eles sentem por
perder muito cedo o controlo dos seus filhos, isto porque as vezes, alguns pais
optam pelo achismo de que está tudo subcontrolo, e quando percebem que já vai
há um bom tempo que as coisas estão desorientadas, a reacção resume-se em expulsar
o filho de casa.
É certo que nestes últimos anos, várias
jovens estão a perder a vida na tentativa de tirar a gravidez, portanto, esta
transgressão é feita, em casa, por medicamentos, certamente por mãos de algumas
pessoas curiosas e que cobram por essa atrocidade, geralmente, as mulheres que
vão a procura dessas pessoas que tiram gravidez são adolescentes e inseguros.
Agora com a criminalização absoluta do
aborto, será que vai houver mudança? Portanto, esse novo código penal em debate
segui tranquilamente a fim de ser aprovado, seja lá o que as levam a cometer
esta atrocidade, porém, essas pessoas são criminosas.
Não se pode redimir que este tipo de
atrocidade tem uma razão boa “ embora é apenas crime quando não é por legítima
defesa” parafrasear Rui Mangueira, num site informativo português, ministro da
justiça e dos direitos humanos de Angola. Ninguém deve se redimir que fez ou
faz aborto por ainda não ter condições para ter responsabilidade do tipo um
filho, com a avanço da medicina existem varias formas para não conceber, para
exemplificar, os anticoncepcionais e preservativo que ainda preserva nos de
varias doenças sexualmente transmissíveis.
As
pessoas não mudam por decreto, o que realmente precisamos é de apelar por meios
como palestras nas escolas e outros lugares para a população jovem e não só.
Muitas dessas pessoas fazem isso liberalmente por alguns factores, em primeiro
lugar, algumas porque tem vários parceiros e mostram ser leal a todos; em
segundo, o parceiro nega assumir a paternidade e por último a pessoa concebida
vivi uma dúvida se quer mesmo já ter filho ou não e outros factores mais.
Diante
do que foi dito, o aborto é pecado do ponto de vista religioso e também será criminalizado
pelo governo Angolano, precisamente devemos utilizar todos os meios de
comunicações possíveis para mudar a consciência da sociedade angolana, uma vez
que a retórica do aborto preocupa à todos.
YURI
CUVULA, Professor e escritor
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