quinta-feira, 23 de março de 2017

ATROCIDADE DO ABORTO

ATROCIDADE DO ABORTO

      Aborto pode ser uma boa maneira de continuar a se envolver sexualmente sem prevenir-se, tirar gravidez já há um bom tempo que foi celebrizado, e ao ponto que se tornou muito normal.
    É provável que atrocidade do aborto mata, já mata desde antiguidade, mas, algumas pessoas, quando, são avisadas dos riscos, demonstram que os riscos não exercem qualquer poder sobre o coração delas, não é certo, uma mãe enterrar sua filha.

     Sabemos que esta atitude para alguns pais é revoltante, por não darem uma boa educação aos seus filhos, eles sentem por perder muito cedo o controlo dos seus filhos, isto porque as vezes, alguns pais optam pelo achismo de que está tudo subcontrolo, e quando percebem que já vai há um bom tempo que as coisas estão desorientadas, a reacção resume-se em expulsar o filho de casa.
    É certo que nestes últimos anos, várias jovens estão a perder a vida na tentativa de tirar a gravidez, portanto, esta transgressão é feita, em casa, por medicamentos, certamente por mãos de algumas pessoas curiosas e que cobram por essa atrocidade, geralmente, as mulheres que vão a procura dessas pessoas que tiram gravidez são adolescentes e inseguros.
    Agora com a criminalização absoluta do aborto, será que vai houver mudança? Portanto, esse novo código penal em debate segui tranquilamente a fim de ser aprovado, seja lá o que as levam a cometer esta atrocidade, porém, essas pessoas são criminosas.
    Não se pode redimir que este tipo de atrocidade tem uma razão boa “ embora é apenas crime quando não é por legítima defesa” parafrasear Rui Mangueira, num site informativo português, ministro da justiça e dos direitos humanos de Angola. Ninguém deve se redimir que fez ou faz aborto por ainda não ter condições para ter responsabilidade do tipo um filho, com a avanço da medicina existem varias formas para não conceber, para exemplificar, os anticoncepcionais e preservativo que ainda preserva nos de varias doenças sexualmente transmissíveis.
     As pessoas não mudam por decreto, o que realmente precisamos é de apelar por meios como palestras nas escolas e outros lugares para a população jovem e não só. Muitas dessas pessoas fazem isso liberalmente por alguns factores, em primeiro lugar, algumas porque tem vários parceiros e mostram ser leal a todos; em segundo, o parceiro nega assumir a paternidade e por último a pessoa concebida vivi uma dúvida se quer mesmo já ter filho ou não e outros factores mais.

     Diante do que foi dito, o aborto é pecado do ponto de vista religioso e também será criminalizado pelo governo Angolano, precisamente devemos utilizar todos os meios de comunicações possíveis para mudar a consciência da sociedade angolana, uma vez que a retórica do aborto preocupa à todos.


YURI CUVULA, Professor e escritor

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